sábado, 9 de agosto de 2008

Nem às paredes

Não queiras gostar de mim sem que eu te peça
Nem me dês nada que ao fim eu não mereça
Vê se me deitas depois culpas no rosto
Isto é sincero por que não quero dar-te um
desgosto de quem eu gosto nem às paredes
confesso E até aposto que não gosto de ninguém
Podes sorrir podes mentir podes chorar também
De quem eu gosto nem às paredes confesso
Quem sabe se te esqueci Ou se te quero quem
sabe até se é por ti Por quem eu espero se gosto
ou não afinal Isso é comigo mesmo que penses que
me convences nada te digo.

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