quinta-feira, 28 de junho de 2012

Trabalho é prazer

Você conhece alguma pessoa que alcançou grande sucesso, fazendo o que odeia? Pois então; uma das chaves do sucesso é fazer um casamento bem sucedido entre o que se faz e o que se gosta. Mark Twain costumava dizer: “O segredo do sucesso é fazer de sua vocação sua distração”. E é exatamente isso o que pessoas bem sucedidas parecem fazer. Hoje em dia é comum ouvirmos sobre maníacos por trabalho; para alguns, inclusive, o trabalho se transformou em obsessão, o que é bem pouco saudável. Essas pessoas parecem não conhecer nenhum prazer fora de seu trabalho e chegam ao ponto de não poderem fazer mais nada. Se você quer aliar trabalho e prazer, trace seu caminho em direção ao que procura; encontre meios criativos para realizar as suas tarefas, faça-as cada vez melhor – isso o ajudará a chegar onde você deseja. Agora se você decidir que trabalho é apenas uma maneira de ter seu pagamento no fim do mês, é bem provável que você vai continuar fazendo algo enfadonho e nunca será nada mais do que é até hoje. Não há trabalhos sem alternativas; o que há são pessoas que perderam o senso de possibilidade, pessoas que decidiram não assumir responsabilidades, pessoas que decidiram acreditar no fracasso. Não que você deva se tornar um maníaco por trabalho; nem que deva fazer seu mundo girar em torno do que você faz. Você deve apenas enriquecer o seu mundo profissional se levar para o seu trabalho a mesma curiosidade e vitalidade que utiliza em seu lazer. (Texto de Anthony Robbins, do livro "Poder sem limites")

terça-feira, 26 de junho de 2012

Negligenciar o desenvolvimento da mente

Vivemos num mundo que se torna cada vez mais complexo e que se move com velocidade digital. Os mercados e a tecnologia se globalizam. Um novo tipo de terrorismo - com conseqüências potencialmente devastadoras em nível mundial - esta alimentando o medo em quase todos os corações. Comunidades inteiras passam por momentos de confusão e vertigem quanto a seus valores. As famílias estão estressadas como em nenhuma outra época. Nosso meio para enfrentar esse desafio é a mente, a capacidade de pensar. Quando a negligenciamos, o próprio corpo é afetado. Como já disse alguém: “se você acha que a educação é cara, experimente a ignorância”. O imperativo moral da vida é crescer ou morrer. A meia-vida de muitas profissões é de poucos anos. Se transferirmos a responsabilidade por nosso desenvolvimento mental para a organização que nos emprega, nos tornaremos cada vez mais co-dependentes e podemos ficar profissionalmente obsoletos. Isso reduz nossa capacidade de ganhar a vida, e até nos custar o emprego. O corpo se deteriora mais rápido, morremos mais cedo. Qual é o impacto da negligência da mente e de seu constante desenvolvimento sobre o coração, sobre os relacionamentos? Passamos a ser regidos cada vez mais pela ignorância, pelo preconceito, pela estereotipagem e pelos rótulos. Isto pode levar-nos a pensar de modo provinciano, ou até narcisista e paranóico; toda nossa maneira de ver a vida se torna míope, estreita e autofocada. E o que acontece com o espírito quando paramos de aprender? A consciência fica entorpecida, embotada e finalmente silencia, porque constantemente no diz para aprender e crescer. Perdemos tanto o senso de visão na vida quanto a luta para encontrar a nossa voz, porque ambos são as fontes originárias de nossa paixão. Passamos a achar as leituras sábias tediosas e pouco inspiradoras, até irrelevantes. (do livro: “O 8º HÁBITO - Da Eficácia à Grandeza” de Stephen R. Covey)

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Invista em você

Num tempo de mudanças como o que estamos vivendo, o maior risco que corremos é o de ficarmos para trás, de nos fossilizarmos, de ficarmos atrasados com a tecnologia, com novos processos que surgem a cada dia no setor em que trabalhamos. Conheço muita gente que fica esperando que a empresa ou que outras pessoas lhes forneçam os meios para que aprendam mais, para que cresçam mais. Isso é um grande erro. Outro dia mesmo, numa multinacional de origem americana, havia um supervisor sendo cogitado para ser promovido a gerente. Quando lhe perguntaram se falava inglês, ele respondeu: "Esse é o meu problema. Eu não sei falar inglês". E é claro, não foi promovido. Ele veio conversar comigo e eu lhe perguntei há quantos anos trabalhava naquela empresa americana. Ele respondeu: "15 anos" e emendou "justo agora que aparece essa minha grande chance, eu fui preterido só porque não falo inglês." Eu não tive outra reação a não ser dizer a ele o seguinte: "- Você trabalha há 15 anos numa empresa multinacional americana e nunca se interessou em aprender inglês?" Ele respondeu: "- Fiquei esperando que a empresa me fornecesse um curso de inglês e o tempo foi passando...". Ninguém investe em pessoas que não investem em si próprias em primeiro lugar. Ninguém gasta vela com mau defunto, como diriam os antigos. Quem tem a primeira obrigação de aprender sobre o que fazemos ou de nos aperfeiçoarmos somos nós próprios. Por menos recursos que tenhamos, é preciso que disponibilizemos dinheiro, tempo e energia para nos aperfeiçoarmos fazendo cursos, aprendendo, nos interessando pelas coisas que fazemos e por novas tecnologias, como aprender a trabalhar com computadores, por exemplo. Se você trabalha em uma empresa que produz ou vende cerveja, trate de saber a diferença entre Pilsen, Bock, Lagger e outros tipos de cerveja. Se você trabalha numa empresa que produz ou vende papel, saiba os vários tipos de papel existentes no mercado mundial e quais os seus usos, e assim por diante. Vá numa biblioteca, pergunte, consulte uma enciclopédia, se interesse, envolva-se com aquilo que faz. Invista em você em primeiro lugar. Pense nisso. Sucesso! (por Luis Almeida Marins Filho)

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Aprenda a se submeter à autoridade dos outros

O bispo Fulton J. Sheen declarou: “A civilização está sempre em perigo quando o direito de comandar é concedido àqueles que nunca aprenderam a obedecer.” Apenas um líder que já passou pela experiência de ser liderado e se saiu bem sabe como exercer a liderança de maneira eficiente. A boa liderança exige a compreensão do mundo em que vivem os liderados. A interação torna-se possível porque você já passou pelo que eles estão passando. Sabe muito bem o que significa estar sob uma autoridade e, por essa razão, tem uma noção apropriada sobre o exercício da liderança. Por sua vez, os líderes que nunca se saíram bem quando estiveram sob alguma autoridade tendem a ser orgulhosos demais, sem noção, rígidos demais e autocráticos. Se essas palavras descrevem o seu tipo de liderança, então você precisa fazer um exame de consciência. Afinal de contas, líderes arrogantes raramente são muito eficazes. Alienam as pessoas a quem lideram, os colegas de trabalho e até aqueles que exercem autoridade sobre eles. Aprenda a se submeter à liderança dos outros para que, dessa maneira, torne-se um líder mais humilde... e mais eficaz. (do livro: “O livro de ouro da liderança” - John C. Maxwell)

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Gosto pela vida

(Texto de Deepak Chopra, do livro "Criando Prosperidade") Devemos ter gosto pela vida, o que significa apreciar toda a sua exuberância e saber que existe uma única vida sob incontáveis formas. Conhecer essa vida significa saber que o poder está no momento presente, que eu sou ela, que você é ela, que tudo isto é ela e ela é tudo o que existe. Um poeta indiano, Rabindranath Tagore disse: “o mesmo rio da vida que corre pelo mundo corre constantemente pelas minhas veias e baila ao som de sua própria música. É a mesma vida que grita de alegria, perfurando a terra com incontáveis lâminas de relva, e explode em agitadas ondas de flores”. Ele chamou a isso “o palpitar das eras dançando em meu sangue neste exato momento”. Ter gosto pela vida é entrar em contato com essa dança. É enfrentar o que vem pela frente com despreocupação e liberdade. O desconhecido é o campo de todas as possibilidades que existe em cada instante. Nele encontramos liberdade, vamos além dos condicionamentos do passado e muito além da prisão do espaço e do tempo. Como disse Don Juan a Carlos Castañeda: “Não importa qual seja nosso destino específico, desde que o enfrentemos com o máximo de abandono”. Isso é desprendimento. Isso é alegria. Isso é liberdade, gosto pela vida.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Vencer significa se levantar a cada queda

Todos nós sentimos medo de vez em quando, isso é normal. “Sinta medo, mas faça o que deve ser feito”, diz o ditado. É isso mesmo. Uma maneira de superar esse medo é manter este pensamento sempre no fundo da mente: vencer não é nada mais do que se levantar a cada queda! Deveríamos nos preocupar menos com a queda e mais com as chances que perdemos quando nem sequer tentamos. Afinal, muitas pessoas que entraram para a história da humanidade e são admiradas no mundo inteiro também falharam várias vezes. Quer exemplos? Então vamos lá: - Albert Einstein não falava até os 4 anos de idade; - o professor de música de Beethoven afirmou que como compositor ele era um caso perdido; - Louis Pasteur foi considerado medíocre em química; - Michael Jordan foi cortado do time de basquete quando estava no segundo ano do colégio! Quer mais? então vamos citar eventos da vida de um homem que falhou muitas vezes, mas que continuou voltando a lutar. Veja se você consegue reconhecer de quem se trata. Ele: - faliu nos negócios aos 22 anos; não se elegeu para a legislatura do Estado aos 23; faliu mais uma vez nos negócios aos 25; perdeu a mulher amada aos 26; não se elegeu para o cargo de orador aos 29; não se elegeu para o Congresso aos 34; foi eleito para o Congresso aos 37; perdeu a reeleição aos 39; não se elegeu para o Senado aos 46 e aos 49.... Esse homem foi ninguém menos do que Abraham Lincoln – eleito presidente dos Estados Unidos aos 51 anos de idade. Ele se levantou após cada queda e finalmente alcançou seu destino, ganhando o respeito e a admiração das pessoas e das nações. (Texto de Sean Covey, do livro " Os 7 hábitos dos adolescente altamente eficazes")

terça-feira, 12 de junho de 2012

Para Sempre ( Teoria)

Existe uma teoria. A minha é sobre momentos, momentos de impacto minha teoria diz que esse momentos de impactos esses flashes de realidade que nos revivam, acaba definindo quem somos. Existem um dos meu momentos preferidos O fato é cada um de nós é a soma dos momentos que já tivemos e todas as pessoas que já conhecemos e esses momentos se tornam a nossa historia como musicas favoritas de lembranças que tocam em nossas mentes varias vezes. Quando se casam fazem uma jura. Eu prometo a ajudá-la a mar a vida, e sempre abraçá-la com ternura e ter a paciência que o amor exige pra falar quando palavras forem necessárias e compartilhar o silencio quando não forem. Para concordar e discordar sobre tudo e viver no calor do seu coração e sempre Chama-lo de lar Eu me comprometo a ama-la seriamente, em todas as formas agora e para sempre. Prometo que nunca vou esquecer que esse é um amor pra toda a vida E sempre sabendo na parte mais profunda da minha alma que não importa que desafios venham a nos separar, sempre encontraremos um caminho de volta para o outro. Um momento de impacto. Um momento de impacto tem a capacidade de mudar, tem efeitos bem além do que podemos imaginar. Em alguns, algumas partículas batendo umas nas outras as deixando mais unidas do que antes. Enquanto mandam outras para grandes desafios indo parar onde nunca achou que eles iriam essa é a questão de momentos assim. Não pode, não pode nem tentar controlar como irão te afetar tem que deixar que as partículas se colidam e esperar até a próxima colisão.

Para que serve uma relação

‘Uma relação tem que servir para tornar a vida dos dois mais fácil.’ Vou dar continuidade a esta afirmação porque o assunto é bom e merece ser desenvolvido. Algumas pessoas mantêm relações para se sentirem integradas na sociedade, para provarem a si mesmas que são capazes de ser amadas, para evitar a solidão, por dinheiro ou por preguiça. Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa; à vontade para concordar com ela e discordar dela, para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado. Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo enquanto você prepara uma omelete, para ter alguém com quem viajar para um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio sem que nenhum dos dois se incomode com isso. Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir, e, quase sempre, estimular você a ser do jeito que é, de cara lavada e bonita a seu modo. Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa. Uma relação tem que servir para cobrir as despesas um do outro num momento de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia, e cobrirem o corpo um do outro quando o cobertor cair. Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro no médico, para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abrir o jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume aos dois. (texto de Drauzio Varela)

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Nossos Medos

"Nosso medo mais profundo não é o de sermos inadequados. Nosso medo mais profundo é de sermos poderosos além da conta. É nossa luz, não nosso lado escuro, que nos assusta. Nós nos perguntamos: quem sou eu para ser brilhante, bela, talentosa, fabulosa? Na verdade, quem é você para não sê-lo? Fazer de conta que se é menos não ajuda o mundo. Não há nada iluminado em se encolher para que outras pessoas não se sintam inseguras à sua volta. Todos nós estamos feitos para brilhar, como as crianças. Quando deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos permissão para outras pessoas fazerem o mesmo. Quando nos libertamos do nosso próprio medo, nossa presença automaticamente libera os outros". (por Marianne Williamson, em seu livro "A Return To Love: Reflections on the Principles of A Course in Miracles")

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Felicidade

Por que muitos falham em conquistar a felicidade? Porque quiseram o perfume das flores, mas não quiseram sujar suas mãos para cultivá-las; porque quiseram um lugar no pódio, mas desprezaram a labuta dos treinos. Precisamos aprender a navegar nas águas da emoção se quisermos ter qualidade de vida no mundo estressante em que vivemos. O mundo da emoção não aceita atos heróicos tais como: “de hoje em diante acordarei bem-humorado”, “daqui para a frente serei uma pessoa calma”, “de agora em diante serei uma pessoa feliz, com alto-astral e cheia de auto-estima”. Grande engano! No calor da segunda-feira todas essas intenções se evaporam... No mundo das emoções, as palavras-chaves são “treinamento” e “educação”. Você precisa treinar sua emoção para ser feliz. Você precisa educá-la para superar as perdas e as frustrações. Caso contrário, sua emoção nunca será estável nem capaz de contemplar o belo nos pequenos eventos da rotina diária. Você contempla o belo? (do livro: “Você é Insubstituível” - Augusto Cury)

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Viver não dói

Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, Mas das coisas que foram sonhadas E não se cumpriram. Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, Apenas agradecer por termos conhecido Uma pessoa tão bacana, Que gerou em nós um sentimento intenso E que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos O que foi desfrutado e passamos a sofrer Pelas nossas projeções irrealizadas, Por todas as cidades que gostaríamos De ter conhecido ao lado do nosso amor E não conhecemos, Por todos os filhos que Gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, Por todos os shows e livros e silêncios Que gostaríamos de ter compartilhado, E não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade. Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!!! A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional. Fé é colocar seu sonho à prova!

terça-feira, 5 de junho de 2012

O seu dia vai chegar!

A vida é mesmo incrível e imperdível! Os opostos e aparentemente contraditórios contêm em si sabedoria e verdade. Afirmo isso pensando justamente em dois ditados que, embora gramaticalmente se anulem, na prática do viver servem para nos mostrar o quanto é imprescindível apreender cada instante para que, enfim, o grande dia chegue! “Quem procura, acha!” e “Pare de procurar, e encontrará!” É bem possível que essas duas sugestões já tenham funcionado com você. Mas também é muito provável que você se questione recorrentemente sobre como saber quando continuar procurando e quando parar de procurar? A questão é que queremos certezas, e é bom partirmos da premissa de que certezas não combinam com vida, sucesso, realização, desejo, felicidade, amor ou qualquer uma dessas essencialidades humanas. Nesses casos, nesses tão extasiantes casos, haveremos de arriscar e apostar toda a imponderável imperfeição de uma alma em evolução, em todos os níveis - porque é o que temos, ou melhor, é o que somos! Portanto, esteja você em busca de uma nova carreira, de um grande amor, de mais rendimentos financeiros, de um sentido maior para sua existência ou de um outro ritmo para tudo o que já existe, siga o fluxo, feito persistente e sábio rio, que confia e simplesmente se deixa levar até o lugar onde há de se tornar gigante. Além de tornar o processo muito mais criativo e produtivo, você reconhecerá, a partir de escolhas cada vez mais íntegras e conscientes, que sabe bem menos do que supõe e, ainda assim, está bem mais perto do que acredita, especialmente quando consegue transformar a angústia da espera em conforto: o exercício de viver o que há para ser vivido e só. E por tão belamente ter me permitido essa constatação – ainda que com medo de não conseguir – afirmo e exclamo: seu dia vai chegar! Mas não pense que de um nada que você faça, nem tampouco de um desespero com que possa vir a fazer. Sobretudo desvendando a direção, dia após dia, com cada um de seus tropeços e com cada arranhão decorrente de suas tão particulares e secretas quedas. Porque este é o mapa, o indicador do caminho, a seta que lhe conduzirá ao que tanto você deseja, esteja à procura ou à espera, mas sempre, sempre, considerando que cada dia é parte indispensável e intransferível de sua chegada! E fico torcendo para que você se sinta como eu me sinto – radiante! E que seja, por fim, como tão delicada e encantadoramente escreveu Eça de Queiroz: “(...) sentia um acréscimo de estima por si mesma, e parecia-lhe que entrava enfim numa existência superiormente interessante, onde cada hora tinha o seu encanto diferente, cada passo conduzia a um êxtase, e a alma se cobria de um luxo radioso de sensações!” (texto de Rosana Braga, extraído de seu site www.rosanabraga.com.br)