sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Apaixone-se por tudo o que tem

Nada que você conseguiu na vida até hoje é algo comum, nada é insignificante e nada é tão simples que não mereça que você se apaixone pelo que conseguiu. Não importa se neste momento você tem um carro simples; uma casa simples; um emprego simples... o que importa é que seja lá o que for que conseguiu até o momento é uma conquista sua. Pessoas que não valorizam as pequenas moedas nunca vão atrair as grandes moedas, gente prospera usa as suas moedas por menor valor que tenham. Faça sempre uma declaração apaixonada paras as coisas que conseguiu e para as pessoas que moram em seu coração. Este comportamento faz fluir uma energia de valorização das coisas que conseguimos. Estamos assim demonstrando gratidão ao universo, e as oportunidades do universo escolhem sempre as pessoas onde a gratidão habita. Por menor que seja sua conquista, ela é sua, veio pelo seu esforço, veio pela sua luta e nada que venha pelo seu esforço e pela sua luta é pequeno. Nada de fazer bonito para outros verem, faça bonito para você ver e viver. Pessoas apaixonadas por tudo que possuem criam uma proteção em sua vida que as mantêm longe de terrenos perigosos, desenvolvem uma intuição especial para manter o que já têm e conseguirem ampliar suas realizações. Basta valorizar e você vai se apaixonar. Quem se apaixona pelo quem tem, vive mais feliz; encontra os caminhos com mais facilidade; faz tudo mais perfeito; não é um alvo fácil e está sempre com disposição de compartilhar. Na vida perdemos muitas coisas por pensar que elas já estão conosco e não precisamos fazer mais nada por elas, mas tudo em nossa vida para continuar em nossa vida precisa receber nossa atenção e nosso cuidado. Apaixone-se por tudo que possui na vida, que a vida também vai se apaixonar por você. (por César Romão)

terça-feira, 25 de setembro de 2012

A arte de sonhar com os olhos abertos

Quando o planejamento estratégico de uma empresa nasce de sonhos bem sonhados, tudo pode dar certo. Ao contrário do que se supõe, planejamento estratégico não é o resultado final de uma seqüência de eventos racionais e objetivos. Quando é assim, surge o fantasma da resistência à mudança – quase sempre uma reação inevitável à falta de atenção ao lado emocional das pessoas.... Mas, quando o líder tem um sonho bem sonhado, ele expressa suas aspirações, motiva parceiros e funcionários e a empresa inteira abraça a causa. As estratégias empresariais muitas vezes são fruto de um desejo pessoal transformado em sonho coletivo; são os “sonhos” que vão determinar as metas e as aspirações da empresa; sem sonhos, ela não evolui... Agora imagine: se um sonho é capaz de mobilizar tantas pessoas de uma organização, pense no quanto ele pode revolucionar a vida de apenas uma. Mas, para que isso aconteça – e porque não com você? – é importante sonhar bem sonhado. Ou seja, é fundamental aprender a sonhar para ser bem-sucedido, ao invés de ficar aprimorando competências sem ter um objetivo claro. É mais importante desenvolver a capacidade de sonhar e lutar para transformar seus sonhos em realidade do que colecionar habilidades e um currículo enfeitado... Os sonhos podem ter um papel decisivo em nossa história individual. Costuma-se dizer que o que somos hoje é resultado de nossas experiências passadas. No entanto, de acordo com o professor Michael Jensen, da Harvard Business, “o que somos hoje e o que seremos amanhã relaciona-se ao que está em nosso futuro”.... Com isso ele quer dizer que, se superarmos eventuais traumas do passado – que podem se tornar obstáculos à frente, temos a possibilidade de projetar o que quisermos no nosso futuro, inclusive um sonho. Lembre-se: ninguém é obrigado a aceitar o que o destino nos reserva. Todos podemos decidir o que queremos. (Extraído do livro "Você é do tamanho de seus sonhos", de César Souza)

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Mostre Consistência

Paris, França, 1954. Elie Wiesel é o correspondente de um jornal judaico. Uma década antes ele tinha sido prisioneiro em um campo de concentração para judeus. Uma década depois viria a ser conhecido como autor da obra Night (Noite), um relato sobre o Holocausto, ganhador do prêmio Pulitzer. Depois disso, ele recebeu a Medalha do Congresso, e o Prêmio Nobel da Paz. Mas nesta noite Elie Wiesel é um desconhecido correspondente de um jornal, de vinte e seis anos de idade. Está prestes a entrevistar o autor francês François Mauriac, um cristão devoto. Mauriac é o mais recente ganhador francês do Prêmio Nobel de Literatura e é um especialista em política francesa. Wiesel chega apartamento de Mauriac, nervoso e fumando muito – suas emoções ainda estão descontroladas devido ao horror do nazismo, e sua inexperiência como escritor complica-o ainda mais. Mauriac, que é mais velho, tenta deixá-lo mais à vontade. Ele convida Wiesel para entrar, e os dois se sentam na pequena sala. Antes que Wiesel possa fazer uma pergunta, Mauriac começa a falar sobre seu assunto preferido: Cristianismo e Jesus. Wiesel se inquieta. O nome de Jesus é como um dedo apertando suas feridas. Wiesel tenta reorientar a conversa, mas não consegue. É como se cada coisa na criação levasse de volta ao assunto Jesus e Cristianismo. Mauriac leva cada assunto de volta ao Messias. Wiesel começa a se irritar. O anti-semitismo cristão com que conviveu enquanto crescia, as camadas de tristeza resultantes dos campos de concentração – tudo aquilo ferve e transborda. Ele deixa sua caneta de lado, fecha o seu caderno e se levanta zangado. - Cavalheiro – ele diz a Mauriac, que ainda estava sentado – o senhor fala de Cristo. Os cristãos adoram falar dele. A paixão de Cristo, a agonia de Cristo, a morte de Cristo. Em sua religião, é só disso que vocês falam. Bem, eu quero que o senhor saiba que há dez anos, não muito longe daqui, eu conheci crianças judias e cada uma delas sofreu mil vezes mais, seis milhões de vezes mais que Cristo na Cruz. E nós não falamos delas. O Senhor consegue entender isso? Nós não falamos delas. Mauriac ficou surpreso. Wiesel se volta e sai pela porta. Mauriac permanece sentado, em choque, ainda envolto em sua manta de lã. O jovem repórter ainda está apertando o botão do elevador quando Mauriac surge no hall. Ele toca gentilmente o braço de Wiesel. “Volte”, ele implora. Wiesel concorda, e os dois se sentam no sofá. A esta altura Mauriac começa a chorar. Ele olha para Wiesel mas não diz nada. Só chora. Wiesel começa a pedir desculpas. Mauriac não aceita. Ao invés disso, insiste com seu novo amigo para que ele fale. Ele quer ouvir tudo – sobre os campos, os trens, as mortes. Ele pergunta a Wiesel por que não escreve sobre isso. Wiesel diz que a dor é demasiadamente grande. Ele fez um voto de silêncio. O homem mais velho lhe diz que ele deve quebrar o voto de silêncio. O homem mais velho lhe diz que ele deve quebrar este voto e falar. Aquela noite transformou os dois homens. O drama se transformou na base de uma amizade que durou a vida inteira. Eles se corresponderam até a morte de Mauriac em 1970. “Devo a minha carreira a François Mauriac” Disse Wiesel... e foi a Mauriac que Wiesel enviou o primeiro manuscrito da obra Night. O que teria acontecido se Mauriac tivesse mantido a porta fechada? Alguém o teria culpado? Atingido pelas duras palavras de Wiesel, poderia ter ficado impaciente com o jovem zangado e contente por ter se livrado dele. Mas não foi assim. Ele reagiu decisiva, rápida e afetuosamente. Ele foi “lento na fervura”. E por agir assim, um coração começou a ser curado. Consistência. Ela se revela nos empregados leais, que chegam no horário, arregaçam as mangas e se comprometem a fazer mais do que ficar vigiando o relógio. A diligencia é sua irmã... dependência sua parceira... disciplina, sua mãe. Lembre-se: Consistência. É uma jóia linda para se usar... É uma âncora na qual podemos nos amarrar... É o fio que vale a pena tecer... É a batalha que devemos vencer...” (Autor não identificado)

Vitória é paixão com desapego

A maior alegria da vida tem lugar quando as experiências internas e externas se igualam. A vitória é então, um evento sublime: não parece insossa nem o deixa exausto, e acontece exatamente da maneira como você sonhou. A igualdade resulta de um processo chamado entrega. Como todo mundo sabe, entregar-se significa desistir. Sob o aspecto espiritual, mudamos isso apenas para doar-se. Você se entrega sem nenhum desejo egoísta de receber algo de volta. Li certa vez que uma pessoa que verdadeiramente não deseja receber nada dos outros terá o universo inteiro ao seu dispor. Com esta atitude metal, a entrega surge naturalmente. Não é necessário lutar contra o anseio do ego de controlar, manipular e agarrar-se às coisas. ... A entrega não é uma ação que siga um plano ou um diagrama. Todos os dias você tem que expandir sua fé, dizendo: “A resposta já está aqui. Estou disposto a vê-la desabrochar.” Esta atitude gera dividendos ao longo do tempo, porque o poder que você está invocando é tão imenso que só pode ser atraído gradualmente. Seja paciente. Saiba que esse poder onisciente é real e tem a intenção de se derramar sobre você, tornando-o a expressão dos mais elevados objetivos do espírito. Com esta atitude, a fé estabelece um vínculo com o milagroso que nada mais é capaz de criar. (do livro: “Golfe - Sete lições para o Jogo da vida” – Deepak Chopra)

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Causa e efeito

Se a sua vida está estagnada, é preciso prestar mais atenção no que você faz por ela. A gente nunca ouve uma pessoa dizer: “Eu me levanto cedo, faço ginástica, estudo, cultivo minhas relações, esforço-me ao máximo no trabalho – e nada de bom acontece em minha vida”. A vida é um sistema de energia. Se nada de bom acontece, a culpa é sua. Assim que perceber que seu investimento molda as suas circunstâncias, você deixa de ser uma vítima... As regras de causa e efeito regem a vida de todo mundo. Nós recebemos na vida aquilo que pedimos. Bruce seduz as mulheres com brilhantes e perfumes; quando elas o abandonam, reclama que foi usado por causa do dinheiro... Wendy provoca comoção com seus decotes exagerados; ao mesmo tempo, queixa-se de que os homens a querem unicamente por causa do seu corpo... Aí eu pergunto – onde está o mistério? São as regras de causa e efeito. Se formos sinceros conosco mesmos, podemos listar quase tudo que nos aconteceu, e verificar o quanto colaboramos para que tenha sido assim. Não se preocupe com o que as leis do universo possam ter proporcionado ao seu vizinho. Observe apenas como a lei de causa e efeito opera em sua vida – nos relacionamentos, no sucesso, nas decepções. Descubra isso e você terá paz interior. (texto de Andrew Matthews, do livro "Siga seu coração")

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Vamos falar um pouco sobre a força de vontade

Quando você tem que vencer um limite ou uma dificuldade, como por exemplo. Ficar acordado até mais tarde, aprender uma nova lição, cumprir uma obrigação, tentar uma vaga na faculdade, pleitear um aumento de salário, conquistar um novo amor, comprar uma casa nova, etc, você está exercitando a sua força de vontade. A força de vontade é o instrumento do agir. Ela deriva do que alguns estudiosos chamam de instinto e desenvolve mecanismos para que você consiga conquistar seus objetivos e ideais; desenvolve a iniciativa própria. A força de vontade, aliada à inteligência, é um grande instrumento; é um impulso comandado pelo apelo do querer, das necessidades mentais... Mas, a força de vontade pode ser sufocada ou inibida por repressões, decepções, comodismo, falta de estímulo ou de motivação... Um exemplo são os gordinhos compulsivos... Eles precisam emagrecer porque comem demais e o que não devem, mesmo sem fome ou apetite. Mas não conseguem. Falta força de vontade... Mas, quando eles recebem um estímulo que desperta o “querer” emagrecer, eles acionam a força de vontade e conseguem. A força de vontade pode ser acionada a qualquer tempo para entrar em ação, sempre que você estiver motivado ou estimulado. Ela pode trazer a disciplina e o sucesso... Concluindo: força de vontade é o poder de ação do querer, projetando o ser para o movimento. (Texto de Paulo Zabeu no livro "Cinco regras para vencer seus limites")