segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Intinerarios


Quem vai saber o meu itinerário já derramei tantas promessas nesse mar de amor,
Pra fazer alguém sonhar e ser feliz queria saber onde guardei meu coração, mas perece que não é bom olhar pra traz porque a vida passa muito devagar quando agente espera um amor que nunca vem.
Como sei os meus erros, mas infelizmente não posso voltar.
Muitas vezes nem bem acordo e já respiro um amor novo chamo um nome em vão
Queria sabre o que consome meu corpo é sono se é fome ou solidão, nessa estrada eu já ate sei onde vai dar, vai dar em nada nem ligo muito.
Então escuta então entenda o que já disse até aqui, não há nada a mais pra se pensar e me digam que o meu amor esta chegando que eu quero ver porque eu vou mostra o que posso fazer por nós dois.
Tem amor que nem sabe o quanto esperamos por ele, amor platônico em um cavalo branco noites em claro que agüentamos quando pensamos nesse amor que não se lembram de mais ninguém, amor que sempre buscamos em duelos de línguas imaginárias.
Então me diz que eu estou errado em acreditar em intuição porque se alguém fica calado quando eu mais preciso conversar mesmo que quando seja do passado, posso até sofrer nessa hora, mas também posso agüentar porque sempre nos acostumamos com percas e ganhos, mas uma coisa eu sei que ainda é bom amar.
Sabemos que as fezes o coração bate cansado por um amor onde largamos um pedaço da gente tem, amores que vamos bem mais longe que as crenças.
Assim seja quando vemos o nosso amor andando por ai ganhamos o dia sem ele saber quando vemos tudo o que queríamos era fazer ele se sentir o mesmo chegar sem medo e deixar tudo girar pra ter esse amor desde quando o dia amanhecer e a lua aparecer.
Querer esse amor bem mais que perto e sentir o céu aberto.

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