quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Simplicidade

“Aquele que é virtuoso e correto não precisa ser pomposo e ostentador. Simplicidade é o sinal da beleza interior - a beleza do espírito. Seria um erro identificar simplicidade com ‘pobreza’ ou ‘lugar comum’. Aquele que é simples é natural e honesto. Ele não tenta esconder o que é feio ou desperdício porque em sua pureza esses traços não existem. Há realeza nas maneiras e, graciosidade no comportamento, mas isto não rouba sua originalidade nem o compele à artificialidade.” “Simplicidade é deixar o passado. Não as experiências acumuladas, mas deixar a dor. Aqueles que seguram a dor nunca podem ser simples. O fato de precisar passar por muitos estágios de aprendizagem, até chegar na simplicidade, é um paradoxo. Existe uma paisagem complexa antes de alcançar o calmo e simples mar. Esta é a virtude do espiritualmente velho e também a posse do fisicamente novo. A atmosfera criada por aqueles que têm simplicidade faz com que todos se sintam confortáveis.”

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